Aves de Brasília
Realização:

Este site, com aves observadas no Distrito Federal, é uma homenagem do Observaves e da Universidade de Brasília aos 60 anos da cidade Patrimônio Cultural da Humanidade.

O Projeto Aves de Brasília só pôde ser viabilizado devido à participação de diversos passarinheiros, membros da comunidade do OBSERVAVES – Observadores de Aves do Planalto Central.

O site se tornou realidade, com as belas cores e os sons das aves de Brasília, graças à parceria com a Faculdade de Tecnologia da UnB.

Saiba Mais

Aves Urbanas

Estas espécies também podem ser encontradas, com frequência, nos ambientes urbanos do DF, a exemplo de gramados, jardins, praças, parques urbanos e fragmentos florestais. A sua ocorrência nas áreas urbanas tem relação com a capacidade que esses locais têm de proporcionar, de maneira natural ou artificial, as condições mínimas para alimentação, proteção e reprodução. Assim, percebe-se que o grau de adaptação, e, consequentemente, da ocorrência de determinadas espécies, no ambiente urbano, tem grande variação.

Aves Florestais

As espécies que habitam as matas, bosques, cerradões e capoeiras, geralmente, não abandonam o interior da mata. E, dessa forma, dependem exclusivamente desses ambientes para se alimentar e se reproduzir. Estão nesse grupo algumas espécies que são frequentemente observadas em ambientes florestais, mas que também podem ser encontradas em áreas de transição de vegetação, ou mesmo em outros ambientes.

Aves Campestres

Neste grupo foram reunidas as espécies que costumam ser observadas em áreas abertas como gramados, capinzais, formações nativas do cerrado (campos limpos e sujos) e campos com árvores esparsas e de baixa estatura (cerrado sensu stricto). No entanto, algumas espécies também podem ser encontradas, em algum momento, em áreas de transição para ambientes florestais.

Aves Aquáticas

Entende-se por ambientes aquáticos os lagos, lagoas, veredas, brejos e margens de rios e de córregos. Estas espécies possuem dependência direta desses ambientes para a sua alimentação.

Aves Noturnas

Estas espécies realizam as suas atividades no período noturno. Algumas também podem possuir hábitos diurnos, como por exemplo, o caburé.

Aves Migratórias

Estas espécies se caracterizam por se deslocarem entre regiões geográficas distintas, induzidas pela mudança das estações climáticas do ano e pela necessidade de buscar novos locais com fartura de alimentos.

Aves de Rapina

Estas espécies têm uma dieta alimentar essencialmente carnívora. Possuem adaptações que as tornam excelentes caçadoras, como bicos e garras potentes e afiados. Estão inseridas neste grupo as águias, falcões, gaviões e corujas. Os urubus, apesar de não possuírem todas as características de um rapinante, também são considerados como aves de rapina.

Realização

Coordenação Geral
  • Márcio Muniz (Diretor da FT/UnB)
  • Margi Moss (Observaves)
  • Rodrigo D’Alessandro (Observaves)
  • Tancredo Maia Filho (Observaves)
Coordenação Técnica e Executiva (Observaves)
  • Margi Moss
  • Rodrigo D’Alessandro
  • Tancredo Maia Filho
Projeto e Desenvolvimento do Site
  • Wesley Gongora de Almeida (FT/UnB)
Criação e Organização do Banco de Imagens (Observaves)
  • Roberto Aguiar
  • Rodrigo D’Alessandro
  • Rodrigo Pertoti
Pesquisa e Seleção das Imagens e Sons (Observaves)
  • Bertrando Campos
  • Edgard Thomas
  • Edvaldo Júnior
  • Hebert Schubart
  • Márcia Moreira
  • Margi Moss
  • Moacir dos Santos
  • Roberto Aguiar
  • Rodrigo Conte
  • Rodrigo D’Alessandro
  • Rodrigo Pertoti
  • Rogério de Castro
  • Simone Caldas
  • Tancredo Maia Filho
  • Wladia Drummond
Revisão dos Textos
  • Carmen da Gama
Agradecimentos Especiais

Aos membros do Observaves acima citados, por terem participado de forma voluntária e ativa na pesquisa e seleção de imagens e de sons na base de dados do site Wikiaves. Aos autores das mídias utilizadas que, gentilmente, autorizaram o uso das imagens e dos sons das aves utilizados neste projeto, cujos créditos estão disponíveis e vinculados às respectivas imagens.

À Faculdade de Tecnologia da UnB – nas pessoas do diretor Márcio Muniz e do analista de tecnologia da informação Wesley Gongora de Almeida – pelo entusiasmo e acolhimento da ideia inicial, viabilizando a sua transformação em um caso de sucesso que superou as expectativas de todos os participantes.

Sobre o Projeto

A ideia de se criar um guia voltado para o grande público já ressoava, há algum tempo, em algumas mentes passarinheiras. Tancredo Maia Filho, inspirado pelo sucesso de um site conhecido como Coneix el riu, proveniente da Catalunha/Espanha, entendeu que o momento é propício para que as aves de Brasília também ganhem novos ares, voando e viralizando pelos céus virtuais do Brasil. E, quiçá... do mundo!

Nasce, então, o site Aves de Brasília, cujo objetivo é popularizar o conhecimento sobre a grande diversidade de aves que habitam, se reproduzem – ou transitam em determinadas épocas do ano – no Distrito Federal. Inicialmente são apresentadas as mais comuns, que podem ser encontradas com facilidade nos diversos ambientes naturais ou urbanos.

O site é uma homenagem do Observaves e da Universidade de Brasília aos 60 anos da cidade Patrimônio Cultural da Humanidade.

As espécies foram agrupadas de acordo com as semelhanças de suas características gerais, a exemplo do habitat, das preferências alimentares, ou mesmo dos hábitos biológicos, como migração e horário de atividades. As informações disponibilizadas para o observador virtual se referem a conceitos básicos de ecologia, importantes para o entendimento sobre as aves e sua relação com o meio onde vivem.

O Projeto Aves de Brasília só pode ser viabilizado devido à colaboração de diversos passarinheiros, membros da comunidade do OBSERVAVES – Observadores de Aves do Planalto Central. Os organizadores do site agradecem a todos os envolvidos.

Destaca-se, também, a profícua parceria desenvolvida com a Faculdade de Tecnologia da UnB. O empenho de seu diretor, o professor Márcio Muniz, e do analista de tecnologia da informação Wesley Gongora de Almeida, possibilitou a concretização do projeto, que ganhou forma, com as belas cores e os sons das aves de Brasília.